Luan Santana surpreendeu os fãs na noite da última quinta-feira, 09, ao anunciar o lançamento completo de “Luan City 2.0” nas plataformas digitais.

O projeto, que vinha sendo lançado em formato de EP, agora se apresenta em sua totalidade com 21 faixas. Dentre elas, sete canções inéditas: “Sem Sentimento”, “Hype”, “Refletindo Magoa”, “Hino dos Solteiros”, “Procura-se”, “Tudo o Que Eu Queria” e “Calvin Klein”.

Ouça agora no seu APP de música favorito! 

 

Do News Luan Santana

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POV: você faz parte da equipe do Luan e está na correria para agilizar os últimos detalhes de uma grandiosa gravação de DVD. Enquanto corre daqui e arruma de lá, se depara com ele na sua frente, pronto para te abraçar. No dia da gravação, representando os milhares de fãs ali presentes, você está na porta do camarim, esperando-o sair, pronta para secar seu rosto e, ao fim do show, um encontro maravilhoso, calmo e inesquecível acontece no camarim.

 

Imaginou? Pois foi exatamente o que a nossa entrevistada viveu.

 

O News Entrevista de hoje relembra a história da Gabriela de Lara, fã de 25 anos que, em 2013, quando tinha somente 15 aninhos, viveu o sonho de ser a vencedora de um concurso onde o prêmio seria exatamente esse descrito acima: um dia como assistente do Luan e sua produção. O “Desafio Luan Santana” aconteceu rápido, mas impactou boa parte dos fãs que viveram essa época. Você foi um deles?

 

 

Bem, nós fomos. A gente lembra exatamente desse concurso, dessa fã e, ainda mais, daquele dia na Arena Maeda, em Itu, onde aconteceu a grandiosa gravação do DVD “O Nosso Tempo É Hoje”.

 

Gabi, foi uma honra recordar esse dia através das tuas memórias. Obrigada pela confiança em nosso trabalho e, mais do que isso, obrigada por abrir seu álbum de memórias.

 

Vem reviver essa promoção com a gente!

 

1. Como foi a promoção, realizada pelo programa Fantástico, para ser assistente da produção no backstage do DVD? 

Eu lembro que esse desafio não teve tanta divulgação. Até porque, o período de inscrições foi MUITO curto. Eles divulgaram na página do Fantástico e o prazo era de cerca de 3 dias para enviar o vídeo. A ideia era mostrar como você poderia ajudar sendo assistente de produção do Luan por um dia, e eu, que sempre amei fazer vídeos e sempre tinha ideias legais para participar de promoções, já pensei logo: “Preciso fazer isso com muito humor”. Então, eu criei essa historinha do meu vídeo, que, na verdade, no final mostra que era tudo minha imaginação, e que tudo que eu tentava fazer dava muito errado kkkkkk.

 

Confira o vídeo que deu a vitória à Gabriela aqui.

 

2. Como foi o momento em que você recebeu o comunicado de que era uma das vencedoras?

Eu estava no meio de um ensaio de uma peça de teatro, sentada nas cadeiras do teatro com algumas amigas. Naquela época, não era muito costume sair de casa e levar carregador, até porque eles eram bem maiores e a bateria dos celulares durava bem mais, já que a gente usava menos, né? Mas naquele dia, antes de sair de casa, eu senti que precisava levar o carregador porque não poderia, de jeito nenhum, ficar sem bateria. Deixei meu celular no volume máximo e juro que passei o dia TODO com ele na mão, olhando para a tela a cada segundo, esperando uma ligação com o DDD 011. O dia foi passando e a ligação não vinha, mas eu continuava ali muito ansiosa. Até que por volta das 16h30, meu celular tocou. Na hora, eu já comecei a tremer porque sabia o que significava. Eu saí correndo pra atender e todas as minhas amigas ficaram preocupadas, foram atrás achando que tinha acontecido alguma coisa kkkkkk. Eu atendi, conversei com a produtora do Fantástico, que me pediu sigilo e alguns dados pra já emitir as passagens, me enviando tudo, logo em seguida, por e-mail. Quando eu desliguei, só sabia chorar e abraçar minhas amigas, mesmo sem poder contar o que ia acontecer, só falei que era algo muito bom e que eu ia conhecer o Lu.

 

3. Como foi durante o dia do evento em si? Como foi a sua rotina, a chegada ao evento, como era o local, como foi antes, durante e depois… A gente gosta de detalhes!

Foi tudo muito rápido e, no dia seguinte à ligação, eu e minha mãe já embarcamos para São Paulo. Uma equipe de TV foi até nossa casa e nos levou para o aeroporto. Chegamos em São Paulo a noite e ficamos em um hotel. No dia seguinte, de manhã, a equipe da Globo que nos acompanharia chegou e fomos de carro para Itu. Eles foram muito legais com a gente o tempo todo, conhecemos um pouco da cidade e já fomos para um hotel incrível, onde parte da produção do Luan também estava hospedada. Nos avisaram que a tarde iam buscar a gente de novo pra ir até o parque Maeda e aí ficamos algumas horas conhecendo e curtindo o hotel, foi quando eu criei meu perfil no Instagram (que eu ainda não tinha) e postei a primeira foto kkkkkk muito misteriosa porque não podia contar nada, mas esse era o hotel.

 

À tarde, por volta das 16h, nós fomos pra Arena Maeda. Chegando lá, eu vi tudo sendo montado, foi maravilhoso. Encontrei com algumas pessoas da equipe, mas o Luan só chegaria mais tarde, então, comecei a fazer algumas funções que aparecem na reportagem: fui tirar fotos do local, conferir o camarim e ver como funcionava a equipe de redes sociais que cuidava do twitter. Toda a estrutura de salas, computadores… O escritório todo estava sendo lá no dia da gravação.

 

 

Depois, eu e minha mãe ficamos em uma sala aguardando o momento do Luan chegar, mas não fazíamos ideia de que horas seria, como seria, e o que iria acontecer. Eu estava doida pra sair daquela sala e andar por lá até achar alguém, mas minha mãe achou melhor ficar lá dentro esperando… Coisa de mãe kkkkk. Foi nessa hora que ficou muito frio, alguém da produção me emprestou essa jaqueta e minha mãe tirou essa foto.

 

 

Essas horas demoraram muito pra passar, mas quando chegou o momento de ir acompanhar o ensaio, foi tudo muito rápido. A produtora foi buscar a gente e já subimos no palco enquanto o Luan cantava. Eu só queria fazer tudo certinho e não ser a fã maluca que ia atrapalhar toda aquela produção que estava rolando por trás. Então, mesmo ficando muito nervosa, ao mesmo tempo, tentei não parecer daquele jeito. Subimos no palco e aí aconteceu meu primeiro encontro com o Luan. Depois disso, encontrei a Bruna, a Jade e a Dona Marizete que também estavam lá acompanhando tudo. Foi muito louco porque só depois fui descobrir que minha mãe estava conversando com o Sr. Amarildo. Ela falou com ele sobre o carinho dos fãs, a loucura das viagens, shows e tudo mais. Ela contou que ele foi muito simpático com ela, e ela nem sabia quem ele era até puxar assunto kkkkk.

 

 

Ficamos mais algumas horas lá até o final do ensaio, vi que já tinham muitos fãs na fila e a equipe nos levou de volta pro hotel. Acho que naquela noite só consegui dormir porque eu estava muito cansada mesmo kkkkkk. No dia seguinte, a equipe foi nos buscar para almoçar junto com a produção do Luan. Levaram a gente pra uma churrascaria e toda a equipe estava lá. Naquele momento começou a cair a minha ficha de tudo que estava acontecendo e eu simplesmente não consegui comer quase nada. Comecei a chorar muito na mesa, parecia que eu estava acordando de um sonho que ainda estava acontecendo, era surreal. Depois do almoço já fomos pra Arena Maeda e entramos por trás, junto com a equipe, porque todos os acessos estavam muito cheios de carros e pessoas. Tinha MUITA gente e o parque era muito grande, então a equipe ficou o tempo todo perto. Aí eu conheci o tio Júnior, fui com ele no meio da galera pegar presentes e cartinhas e nessa hora eu entendi a loucura dos fãs do Luan kkkk eu não sabia nem pra onde olhar.  Em seguida, quando subi no palco, pude ver tudo lá de cima… Foi surreal imaginar que o Luan estaria ali daqui a pouco vendo toda aquela galera. 

 

 

Depois disso, fui até o camarim e o meu segundo encontro com o Luan foi muito mais tranquilo kkkkk. Entreguei os presentes dos fãs para ele, entreguei presentes que eu mesma tinha levado e conversei com ele sobre a expectativa para a gravação e tudo mais. Preparei um copo com gelo e água de coco pra ele, que aparentemente era o que ele sempre gostava de tomar antes de subir no palco, e aí ele, família e equipe, entraram no camarim pra fazer uma oração.

Aí fomos para o camarote onde tinha muita gente famosa, mas eu sinceramente não vi quase ninguém porque eu só queria curtir aquele momento. Tinha muita comida no camarote: sushi, doces de todos os tipos, canapés, e minha mãe aproveitou bastante essa parte kkkk Já eu nem me lembro de ter visto tudo isso. 

 

 

A equipe tinha previsto várias “tarefas” pra eu fazer durante a gravação, mas depois chegaram a conclusão que eu precisava curtir o show também, então, eu tive 2 momentos que participei de verdade. Um foi quando o Luan foi trocar de roupa no camarim e eu fiquei esperando ele sair, usei a toalhinha para enxugar seu rosto e ele fez a carinha mais linda do universo que eu guardo até hoje. E depois, na música Tudo o que você quiser, eu ajudei a soltar aqueles balões vermelhos de coração do lado esquerdo do palco. Eu só seguia tudo que a equipe me falava, e estava tão anestesiada que eu só queria estar ali vivendo exatamente aquilo.

 

Depois que a gravação acabou fomos pro camarim do Luan de novo. E esse momento pra mim foi o mais especial, porque tem um vídeo desse encontro no Youtube que um dos caras da equipe do Fantástico gravou. Nesse momento, eu tirei a minha melhor foto com o Luan (tenho um quadro enorme dela aqui em casa) e recebi alguns presentes dele. Ele me deu um vaso de flor, que recentemente eu eternizei em resina e ficou a coisa mais linda do mundo. Tenho o vaso até hoje e um CD que ele autografou na hora pra mim.

 

 

O camarim estava cheio de outras equipes de entrevista além do Fantástico, então tivemos pouco tempo, mas foi um momento inesquecível. Eu consigo reprisar ele na minha mente com perfeição. Depois disso, eles nos convidaram pra ficar lá na Arena Maeda e aproveitar o after party para os convidados que estava acontecendo em um barracão branco montado na lateral direita do palco. Obviamente era o que eu mais queria, mas lembrando: eu tinha só 15 anos, estava com a minha mãe e a equipe do Fantástico. Como eles estavam responsáveis por nós duas, não poderiam ir embora sem a gente, então teriam que ficar lá também. Por isso minha mãe achou melhor ir pro hotel mesmo. Eu me lembro do trajeto de volta pro hotel ser muito estranho. Demorou muito porque estava tudo congestionado, e eu continuava com aquela sensação de flutuar, mas agora ela tava indo embora, e eu sabia que ia voltar pra casa já no dia seguinte e que aquilo ia virar só uma memória. Chegando no hotel caiu a ficha que tinha acabado, e como era um domingo à noite o hotel estava vazio. Sentamos no restaurante pra comer (só eu e minha mãe) porque eu não tinha comido nada desde que cheguei lá, só algum salgadinho que minha mãe por acaso pegou e enfiou na minha boca kkkkkk. A comida chegou e eu não consegui comer muito, ainda parecia muito surreal estar ali. Naquela noite mesmo com MUITO cansaço eu demorei para dormir. Já era tarde quando chegamos e mesmo assim eu liguei a TV e fiquei assistindo qualquer coisa que me distraísse. Coloquei tudo o que eu tinha ganhado na mesinha da cabeceira do hotel e fiquei ali sonhando acordada com tudo aquilo.

 

4. Sobre o encontro com o Luan, tem algo que ainda queira contar? Algum momento marcante? 

Na verdade, eu lembro que foi uma loucura. A diretora do DVD, Joana Mazzuchelli, estava muito focada no ensaio dele e queria que fosse tudo bem rápido e objetivo, então, eu só pensava em não atrapalhar nada. Eu nem sei quantas pessoas tinham em volta, quando me pediram para ir até ele e levar uma garrafa de água, eu não vi mais nada. Fui até ele e aí aconteceu nosso abraço. Para mim, aquele abraço durou uma eternidade e eu nunca mais queria soltar! Senti tudo ao mesmo tempo, lembro de pensar “Meu Deus, como ele é cheiroso” kkkkkk. Ele elogiou o vídeo que eu tinha feito para o concurso e conversamos um pouquinho, muito rápido porque tinha que continuar o ensaio. Ele estava ensaiando Donzela naquela hora, e eu já vi o spoiler do sofá lindo e vermelho que seria usado. Fiquei lá na lateral do palco assistindo, mas só prestava atenção nele mesmo, que, de vez em quando, me via lá e dava um tchauzinho. 

 

 

Ele é MUITO carinhoso e cavalheiro, MUITO. A gente que é fã vê muito ele sendo assim, né? mas é real, ele agiu exatamente assim comigo. Ele pegava na minha mão, olhava muito dentro dos meus olhos, abraçava, como se o que eu estava falando fosse a coisa mais importante do mundo. O carinho e atenção que ele teve comigo foram surreais. Ele parecia saber que eu estava muito nervosa e só fazia de tudo pra tornar aquele momento o mais confortável possível, sabe? É uma pessoa que te deixa bem, tranquila, ele foi incrível.

 

 

5. No dia da gravação, em si, qual foi o momento mais emocionante?

Pra mim, além de soltar os balões na música Tudo o que Você quiser (que até hoje me faz sentir tanta coisa que eu nem sei) o momento mais emocionante foi no final da gravação, quando fui até o camarim me despedir do Luan. Tudo já tinha passado, eu estava mais calma e tudo parecia mais real. Eu sabia que demoraria pra ver ele de novo, então guardei cada segundo daqueles momentos. Anos depois, descobri o vídeo e revejo com muita frequência. Vocês não sabem o quanto significa para mim ter esse registro.

 

 

6. Para você, fez alguma diferença esse momento ter acontecido em frente às câmeras? Rolou um pouquinho de timidez ou foi tranquilo?

Desde pequena, eu sempre fui muito desinibida, sempre fui muito fácil com câmeras, na época já dançava e fazia teatro, mas pra falar bem a verdade, na maior parte do tempo, eu nem lembrava que estavam gravando. Acho que se fosse hoje teria um peso muito maior porque eu ia ficar pensando no que as pessoas iam pensar, no que iam falar de mim nas redes sociais, mas na época não tinha todo esse peso de ser cancelada ou algo assim, e eu também tinha só 15 anos, então acho que nem fazia ideia de tudo o que isso significava. O que mais me deixou tímida foi o fato de estar lá representando milhares de fãs, e não querendo causar uma má impressão para equipe e pro Luan, eu queria ser uma fã tranquila e controlada, sabia que isso me permitiria estar mais perto dele, se eu surtasse com certeza eles não iam me deixar muito tempo por ali kkkkkkk. Então isso me deixou tímida, quando encontrei o Luan também fiquei muito tímida, mas não pelas câmeras, acho que por tudo o que ele sempre representou pra mim. É uma sensação estranha de já conhecer muito bem aquela pessoa mas ela ainda não te conhecer.

 

7. O que essa promoção trouxe de bom para a sua vida depois que o turbilhão de emoções passou?

Olha, eu penso muito sobre o que seria se isso acontecesse HOJE, com as redes sociais fervilhando de gente. Seria, literalmente, um divisor de águas na minha vida, mas na época não foi. Eu tive muitas solicitações de amizade no Facebook, o que me assustou MUITO. No dia que a reportagem foi ao ar, eu, minhas irmãs e minhas amigas fizemos uma sessão pipoca lá em casa para assistir e elas ficaram tentando me ajudar a responder todas as mensagens no Face e a gente não dava conta kkkkkk, o Instagram ainda estava muito no comecinho, então não teve uma explosão imediata. Mas eu acho que me tornei muito mais confiante depois disso. Eu sempre acreditei muito em tudo que eu me proponho a fazer, mas depois disso eu tive certeza que eu sou a maior responsável por realizar meus sonhos. Eu participei de tantas promoções e concursos, e sempre tive CERTEZA que minha hora ia chegar, era uma certeza boba no começo, mas depois que tudo passou eu entendi porque eu me sentia assim, isso tava muito bem guardado pra acontecer na hora certa.

 

8. Depois desse dia, já encontrou com ele de novo?

Não, já fazem 10 anos e o reencontro ainda não aconteceu, mas eu sinto que esse dia vai chegar kkkkkk Claro que eu continuo indo em shows, acompanhando tudo, sempre estou por ali, e agora tem um sabor diferente ver ele no palco, sabe? Eu só fico olhando pra ele e parece que ele tá muito perto mesmo que esteja longe.

 

9. Essa foi a sua maior realização como fã? Ainda tem algo que deseja alcançar em relação ao Luan?

Até hoje, foi. Nesse ano, eu coloquei na cabeça que ia fazer essa história ser lembrada pelas redes sociais, então comecei a criar vários vídeos falando sobre isso, conteúdos sobre o Luan que eu sempre quis fazer mas achava que ia ser muito julgada, então aproveitei esse ano em que nosso encontro completou 10 anos pra colocar esse plano em prática. Alguns vídeos meus já foram parar nos stories do Luan, da Central e recentemente graças aos meus vídeos ele me seguiu no Instagram (o que também foi SURREAL o dia que aconteceu). Tô amando que muitos fãs vem conversar comigo sobre tudo, alguns falam que lembram dessa história do Fantástico e que assistiram várias vezes, e isso é muito bom. De alguma forma sinto que tô ajudando vários fãs a enxergarem esse amor de forma mais leve sabe, sem todo esse julgamento que as pessoas têm. A vida de fã, às vezes, é meio solitária quando você não tem muitas amigas fãs também, e pelas redes sociais e meus conteúdos eu consigo me conectar com muitos deles. No momento, meu objetivo com certeza é ser notada pelo Luan e fazer esse reencontro acontecer. Afinal, em 10 anos mudamos muito (nós dois) e temos muito papo pra colocar em dia kkkkkk. Acho que a maior realização seria me reencontrar com ele e falar sobre esse nosso encontro, não sei se ele se lembraria, mas se ele lembrar que tinha uma fã lá na gravação do Nosso Tempo é Hoje com a equipe do Fantástico e eu puder dizer “essa fã era eu”, acho que serei a pessoa mais feliz do Universo, não tenho como pedir muito mais que isso não, já fui MUITO abençoada até aqui com tudo isso que eu vivi.

 

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Luan Santana, que já revelou inúmeras vezes ser apaixonado por cheiros, lançou na última segunda-feira, dia 30, a sua própria linha de perfumes, batizada de “El Fuego”. O primeiro lançamento inclui duas fragrâncias, uma feminina e outra masculina, e contou com a participação ativa do cantor em todas as fases de desenvolvimento.

Para o lançamento, Luan ofereceu aos fãs uma promoção limitada. As primeiras compras receberam de brinde uma foto exclusiva do ensaio com dedicatória, além de terem frete grátis e um desconto de R$ 100,00 na compra do combo (For Him + For Her) nas primeiras 24 horas. As vendas ocorrem exclusivamente online, por meio do site luansantana.store.

Confira abaixo o teaser de divulgação das fragrâncias:

 

Do News Luan Santana

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Felipe Araújo lançou, no último dia 27, sua parceria inédita com Luan Santana. Intitulada “Última Noite”, a canção integraria o projeto “Luan City 2.0”, gravado por Luan no início do ano em Belo Horizonte.

 

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Diversos projetos marcaram a carreira do Luan. Entre turnês, músicas e gravações de DVDs, outros trabalhos elevaram o patamar e o colocaram em um lugar de referência, como os clipes, por exemplo. 

 

Há 11 anos, quando ninguém esperava e o “Quando Chega a Noite” dava seus primeiros passos, com apenas quatro meses de lançamento, uma música rapidamente se destacou e, para ser trabalhada com tudo que havia direito, ganhou um ganhar um clipe. Ele veio. 

 

No dia 29 de julho de 2012, em rede nacional, através do programa dominical “Fantástico”, Luan lançava o clipe da icônica “Te Vivo”, mostrando que nunca esteve brincando quando dizia que, a cada novo trabalho, sua missão era de se superar. Bom, caracterizado de “velhinho” e ao lado da atriz Laura Kuczynski, seu par romântico na triste história, ele conseguiu.

 

“Te vivo”

 

Na época, o videoclipe bateu, em menos de 24 horas, mais de 1 milhão de visualizações. Hoje, esse número já ultrapassa a casa dos 133 milhões.

 

Quase 1 ano depois, em junho de 2013, mais uma canção, dessa vez, lançada em formato de ‘single’, ganhava um clipe tão cinematográfico quanto o anterior, arrancando suspiros e mostrando um Luan “anjo”. Ao lado da atriz Giovanna Lancellotti, foi contada uma história emocionante e bem romântica. O lançamento aconteceu, em primeira mão, no site do Faustão e, em seguida, no site oficial do cantor.

 

“Te Esperando”

 

Até hoje, o vídeo ainda é usado como referência para outros projetos e, 10 anos depois, o clipe ostenta mais de 175 milhões de visualizações.

 

Mas, afinal, o que os dois videoclipes têm em comum? Além da entrega, super produção e trabalho impecável, a direção era a mesma: Alex Batista, a mente criativa por trás das duas histórias. Em conversa com a nossa equipe para o News Entrevista, o diretor e roteirista contou detalhes de como surgiram as duas ideias, recordou como foram os bastidores da gravação e assumiu que, em ambos os casos, manter o sigilo foi uma verdadeira “operação de guerra”.

 

Ficamos imensamente honradas e gratas pela sua disponibilidade, Alex. Mais uma vez, parabéns pelos dois trabalhos. Eles, de fato, marcaram a história e carreira do Luan.

 

 

Vem descobrir e conhecer um pouco mais dos bastidores desses dois hits!

 

1. Como você começou nessa carreira?

Comecei ajudando meu pai, ele era cinegrafista de eventos sociais. Mas logo percebi que amava filmar e editar. Então, com apenas 18 anos, entrei na Rede Globo da minha cidade, que é Sorocaba, onde trabalhei por quase 10 anos. Depois não parei mais. Hoje tenho minha produtora, a FxRender, desde 2010.

 

2. Como surgiu a oportunidade de trabalhar com o Luan?

Fui convidado para dirigir o primeiro clipe da dupla Fernando e Sorocaba, da música “É tenso” e me dei super bem com os dois Fernandos. Então, o Sorocaba me ligou um dia e disse pra eu atender um número de Londrina, que era o Luan para falar do primeiro clipe dele. Cinco minutos depois, o Luan me liga e, no outro dia, estava eu na casa dele, em Londrina. Ele pegou o violão, tocou “Te vivo” e pergunto: “E aí, tem algua ideia???”. É muito louco isso, mas foi o que realmente aconteceu. Daí, começamos a falar diariamente até chegar na ideia final. E a parceria também se repetiu no clipe de “Te esperando” que ganhou o prêmio Multishow em 2014. Tenho muito orgulho disso tudo.

 

 

Algumas perguntas sobre “Te Vivo”:

 

3. O processo de caracterização do artista foi muito comentado e algo inédito em nosso país, como foi a ideia e qual foi o processo?

O Luan sempre me dizia que queria algo cinematográfico nesse clipe. Algo muito especial mesmo. Então, nossa inspiração sempre foi Hollywood. Estava eu, um dia na estrada, dirigindo entre São Paulo e Sorocaba de madrugada, quando dei um grito: “E se deixar o Luan velho?” Foi aí que liguei pra ele e contei da ideia. Nossa, ele amou a ideia e o roteiro surgiu em poucos dias. Foi mágico.

 

 

4. Como foi a escolha do roteiro e elenco para que ele fizesse sentido com a música?

Escrevemos esse roteiro junto. Eu escrevia, enviava pra ele, e, então, ele me mandava mais ideias. E assim foram madrugadas e mais madrugadas… A atriz, a querida Laura, foi um garimpo que fizemos entre muitos testes de várias agências de atores. Ela foi perfeita no teste e o visual dela era perfeito para o papel. Lembro que, ao final da seleção, eu perguntei se era isso mesmo que ela queria… Sair do anonimato e bombar em poucos dias. E ela, sorrindo, me disse que era tudo que queria. Durante a gravação, o clima foi super divertido e deu tudo certo.

 

 

5. Qual cena foi a mais difícil de gravar?

O clipe todo foi um grande desafio. Fechar a agenda do Luan e trazer ele para Sorocaba já foi bem complicado. Mas como o clipe iria ser lançado no Fantástico, nenhuma imagem dele caracterizado poderia vazar. Foi uma operação de guerra para ninguém tirar foto e isso foi uma das coisas mais difíceis da minha vida. Tivemos que fechar, com pano, um jardim enorme para ninguém do condomínio ver. Foi uma loucura.

 

6. Como diretor de um projeto grandioso e trabalhoso, qual foi o sentimento de ter visto que foi o primeiro clipe brasileiro a bater 1m de visualizações em 24h?

No primeiro dia de gravação, estávamos prontos para rodar o primeiro take. A repórter do Fantástico pediu para gravar a chamada antes. Foi aí que caiu a ficha. Eu pensei: “Nossa, ela tá falando da estreia dia tal do clipe para todo o Brasil e nem começamos a gravar ainda… Uaaau!”. Mas respirei fundo e, com o apoio de toda minha equipe, que são feras demais, e de toda a equipe do Luan, deu tudo certo e é um dos clipe mais lindos produzidos no Brasil. Virou uma referência para a minha carreira e sempre falam: “Nossa Alex, você me fez chorar muito naquela época”. Eu fico super feliz e tenho muita gratidão ao Sorocaba e ao Luan por terem me dado essa oportunidade.

 

 

Algumas perguntas sobre “Te Esperando”:

 

7. De onde surgiu a ideia do artista ser um anjo no clipe?

Eu queria sair do lugar comum. Primeiro, veio a cobrança (por minha própria conta) depois do sucesso de “Te vivo”. Então, pensei que deveria ser em preto e branco. E o cinema como inspiração continuou. Um filme que gosto muito é o “Cidade dos Anjos” daí, pensei em fazer a adaptação para a realidade brasileira.

 

 

8. Como foi a escolha da atriz Giovanna Lancellotti para o papel de protagonista? Existiu uma seleção ou foi de primeira?

Como no primeiro clipe não usamos uma atriz famosa, veio esse desejo para o segundo. A querida Giovanna foi uma das primeiras pessoas que pensamos. E, já no primeiro contato, bingo! Ela aceitou e as agendas bateram, foi algo como deveria ser mesmo.

 

 

9. Qual cena foi a mais difícil de gravar?

As cenas externas são as mais complicadas, pois usamos ruas e lojas. Embora houvesse um esquema de segurança, em segundos a notícia se espalha e algumas pessoas se transformam em uma multidão. Além disso, a cena final, onde ele se joga do topo do edifício, também foi complicada. Pessoalmente, eu prefiro efeitos visuais reais, foi por isso que as asas são realmente de pena. Mas não podemos jogar o Luan do prédio, né?! Então, fizemos tudo no mesmo lugar e com a mesma luz para, depois, fazer a composição em computação gráfica. 

 

 

E o mastershot dele cantando foi difícil pra ele, que ficou pendurado por cabos de aço por horas e horas. Uma curiosidade: tudo foi filmado em 4K (já naquela época) e os arquivos eram super pesados. O projeto foi enviado para uma “Render farm” na Ásia para fazer o processamento.

 

 

Perguntas gerais:

 

10. Como a música influenciou na estética visual dos clipes?

Acredito que a imagem é coadjuvante. Serve apenas para ilustrar, de alguma maneira, o que a música diz. Eu sempre acho melhor lançar a música com o clipe. Senão, as pessoas já imaginam seu próprio clipe e quando o clipe vem, nunca é exatamente o que aquela pessoa pensou. Portanto, a música está em primeiro lugar. Sempre. 

 

11. Vendo os trabalhos prontos, é possível imaginar a grande demanda de tempo que é preciso dedicar antes, durante e depois das gravações. Para você, qual foi o processo mais trabalhoso em ambos os clipes?

Acho que poucas pessoas param para pensar nisso… E o que quase ninguém imagina é como funciona para alinhar as expectativas do artista, do empresário, da gravadora e do diretor. Sendo que todos pensam, em primeiro lugar, nos fãs! Doido, né?! Depois, tem a parte de fazer tudo isso dentro de um cronograma, que é super apertado, e sim: temos uma verba definida. Ou seja: temos que fazer tudo dentro do tempo e do orçamento.

 

 

12. Quais foram os principais desafios enfrentados durante a produção dos videoclipes?

Conseguir fazer a agenda de todo mundo bater, nos lugares e com a ajuda da previsão do tempo, ufa! Só isso, já é uma tarefa ultra difícil.

 

13. Pode compartilhar alguns detalhes sobre as locações e a escolha dos cenários?

Para o artista que vive na estrada, qualquer lugar é lugar. O problema é a estética e logística de todo o resto, milhares de dólares em equipamentos de cinema e uma equipe gigante, que são profissionais que também têm agenda cheia. Por isso, São Paulo acaba sendo um dos lugares preferidos, mas como moro em Sorocaba, sei que no interior temos ótimas opções de cenários. Pra sair de Sampa e vir pra cá é fácil e ajuda muuuuito na logística, já que fugir do trânsito facilita a vida de todo mundo. Por isso, gravamos em Sorocaba e em Araçoiaba da Serra.

 

14. Houve alguma história interessante ou divertida dos bastidores que pode ser compartilhada?

Tem várias! Mas vou contar uma que me marcou… O Luan estava no camarim jantando (era algo tipo frango, arroz integral e salada) e, quando ele sentiu o cheiro da comida da equipe e saiu correndo pra ver o que era. Ao ver que era vaca atolada, ele gritou: “Ô gente, cês mi dão filé de frango e tem vaca atolada sô! rsrsrsrs”. Na hora, pegou um prato e entrou no fim da fila pra comer com todo mundo.

 

Beijos do Alequito (como o Luan me chama!)

 

 

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Além de histórico, a passagem do “Luan City Festival” por Porto Alegre no último sábado, dia 14, também se tornou um ato de solidariedade. Através do evento e em parceria com o Projeto Alívio à Fome do Lions, Luan Santana arrecadou mais de 15 toneladas de alimentos que serão destinadas às vítimas das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul nos últimos tempos.

No palco, o cantor também anunciou a doação de uma camisa bordada com a bandeira do estado, que será leiloada, e todo o valor arrecadado será doado a uma instituição gaúcha. “Enquanto trocava de roupa, tive a ideia de doar essa camisa bordada pela minha mãe. Vamos fazer um leilão, e o valor arrecadado será entregue a uma instituição. Que o suor dessa roupa seja o símbolo da luta e da vitória de um povo que sempre me recebeu com muito amor”, disse Luan.

 

Do News Luan Santana
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Luan Santana dividirá o palco com Fábio Jr. durante o show de comemoração dos 70 anos do cantor. A apresentação, agendada para 21 de novembro, na Tokio Marine Hall, em São Paulo, marcará também a estreia da turnê ‘Bem Mais do Que Meus 20 Poucos Anos’.

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Se a “Balada das Negas” já foi a realização de um sonho, a promoção que rolou depois dela era, de fato, o que todos os fãs gostariam de viver. Não apenas pelo momento principal, que já era ótimo, mas também pelo que ela trazia junto: a certeza de que, sempre que você pudesse (já que querer, queremos sempre), poderia entrar no camarim e abraçar o Luan. 

 

Era exatamente isso que foi oferecido na promoção celebrada pela Central de Fãs, lá no final de 2012: uma tarde deliciosa, regada a churrasco e música boa e, depois, seis meses inteirinhos de encontros e abraços. De fato, o “Churrasco + Passe Livre” foi um daqueles eventos memoráveis para as 15 meninas que foram contempladas nesse sorteio. Pelo menos, é o que diz a nossa entrevistada de hoje, a brasiliense Ariana Azevedo, que não só foi uma das sorteadas, como também foi a fã que mais aproveitou o que foi chamado de “Passe Livre”.

 

 

Fã desde 2010, ela lembra que conheceu o cantor ainda na escola, através de duas amigas que lhe “apresentaram” a lendária “Meteoro”. Ao descobrir que teria um show do “gurizinho” em sua região, ela não perdeu tempo e comprou o ingresso. No dia, mesmo com a desistência das duas amigas, ela não hesitou e foi, tendo a companhia da mãe. Naquele momento, descobriu que tinha algo mais. E tinha mesmo. Desde então, segundo as palavras da própria, “passei a procurar tudo voltado ao Luan, fiz fã clube, fiz várias amizades e sempre faço o possível para estar nos shows dentro e fora da capital”.

 

Atualmente, aos 28 anos, ela é enfermeira, mas — sempre que possível — continua indo a shows em todos os lugares do país. Inclusive, é enfática ao dizer que não se arrepende de nada (só de não ter aproveitado mais!!). No News Entrevista de hoje, ela contou detalhes daquela tarde incrível que foi o “Churrasco”, recordou os bastidores dos encontros pelos camarins e explicou mais sobre como foi sua rotina durante a promoção, que consistia em garantir votos no “Melhores do Ano” e, ao final do dia, enviar um e-mail com a quantidade total.

 

Ariana, ficamos imensamente gratas pela sua participação e pela confiança em dividir lembranças que poderiam ficar apenas na sua memória. Ah, e sobre o seu desejo: a gente torce para que se realize, ok?!Depois conta pra gente!

 

 

Vem ler a entrevista! ✨

 

1. Depois da “Balada das Negas”, o “Churrasco” foi outra promoção que movimentou muito os fãs. Conta pra gente um pouco de como foi?

O foco da promoção era votar no Luan no “Melhores do Ano”, do Domingão do Faustão. Tínhamos que votar, pelo telefone ou internet, anotar os horários e encaminhar via e-mail. Embora estivesse encaminhando o e-mail todo final de dia com muitos votos, não estava confiante… Sabia que muitos fãs estavam participando rs. O prêmio era um churrasco com o Luan, com tudo pago (passagem, hospedagem e alimentação), além de um “passe livre” no camarim. Ou seja: seis meses de camarim nos shows que eu fosse e que tivesse camarim.

 

2. E como foi o momento em que você recebeu o comunicado de que era uma das vencedoras?

Fiquei muito surpresa com o resultado, não esperava! Chorei muito quando recebi a ligação. Estava muito feliz! Ainda não tinha data marcada para acontecer, mas a ansiedade já tomava conta de mim. Na hora, liguei pra minha mãe contando que havia ganhado e ela também ficou muito feliz, afinal, viu meu esforço votando todos os dias! Depois, veio a preocupação de não conseguir desfrutar tanto quanto eu queria do “passe livre”, já que, na época, eu era menor de idade e ainda não trabalhava, estava cursando o ensino médio e ia depender da minha mãe para custear os shows e aproveitar os camarins. 

 

 

 

3. O grande dia foi 20 de janeiro de 2013. Como foi a sua rotina, a chegada ao evento, como era o local, como foi antes, durante e depois… Detalhes, detalhes!

Saí de Brasília de manhã com destino a São Paulo e retornei ao final do dia. A promoção não dava direito a acompanhante, então fui sozinha. No aeroporto, já tinham alguns fãs que também estavam indo de outros estados e lá estava o representante da Central de Fãs do Luan nos aguardando. Fomos de van até uma chácara onde aconteceria o churrasco. O Luan ainda não estava lá. A chácara era linda! Tinha piscina, um lago ao fundo e uma casa em que pudemos usar alguns espaços para nos arrumarmos. Toda a banda estava lá conosco. Chegamos e ganhamos uma camiseta escrito “Sogrão caprichou”, foi pedido que colocássemos para que quando ele chegasse estivéssemos todos com a camiseta. Era incrível a sensação de saber que logo o Luan estaria ali. 

 

4. E o encontro com ele, como foi?

Aquele dia, 20 de janeiro de 2013, foi a coisa mais linda que já vivi nos meus anos de fã do Luan. Ele chegou, todas nós estávamos sentadas, ele passou cumprimentando e abraçando cada uma das ganhadoras. Depois, haviam duas cadeiras em que iríamos sentar ao lado dele, uma de cada vez, para, ali, ter o seu momento de fotos e conversa. Eu havia levado para ele um “livro” que alguns fãs de Brasília fizeram juntas. Esse livro contava a história dele… Desde o nascimento até o ano que ocorreu o churrasco, bem como os principais prêmios e história de vida… Ele abriu, folheou, parou em algumas páginas, viu algumas fotos, leu algumas histórias que estavam escritas e agradeceu muito. Lembro que havia uma página que contava do relacionamento dele da época e ele ficou muito surpreso, gostou muito e soltou “eita, até da Jadoca?”. 

 

 

Luan estava muito descontraído, brincando muito com a banda e com a gente também. O encontro daquele dia foi incrível e o mais tranquilo que já tive com ele. Todas as ganhadoras tiveram seu momento, foi respeitoso e não houve nenhum tumulto. Depois que todas estiveram ali com ele, começaram a cantar algumas músicas dele e de outros cantores, como Chrystian e Ralf.

 

5. Falando agora do “Passe livre”, depois do dia do churrasco, quantas vezes você usou seu benefício de acesso livre ao camarim? Qual encontro foi mais marcante?

O passe livre dava acesso ao camarim durante seis meses, em todo show que eu fosse. Infelizmente, neste ano (2013), o Luan esteve em Brasília apenas uma vez… Todas as outras vezes que entrei, tive que viajar (e dependia da minha mãe para isso rs). Graças a Deus, ela foi super compreensiva, sempre me deu todo apoio, me levava quando dava e quando não dava, deixava eu ir sozinha! Em seis meses, entrei no camarim sete vezes. Uma em Brasília, uma em Goiânia, uma em Belo Horizonte e quatro vezes em São Paulo. 

 

 

O mais marcante da promoção com certeza foi o churrasco, mas, dentre as idas ao camarim com o passe livre, o de Brasília/DF marcou por eu ter entrado com uma amiga que conheci através do Luan (ela ganhou uma promoção local) e do Credicard Hall, em São Paulo, que foram dois dias seguidos, em ambos entrei com outra ganhadora da promoção e o Luan lembrou que havíamos entrado no dia anterior. 

 

 

Fora dessa promoção, já tive muitos encontros com o Luan. Me sinto feliz em dizer isso e digo com convicção que todos são marcantes… sou fã de ir em aeroporto, hotel e onde ele estiver rs. Já o encontrei no corredor do hotel, ele me deu o chiclete dele no aeroporto uma vez rsrsrs, outra vez fez muita graça nos stories dele conosco no aeroporto aqui de Brasília… enfim. Todos os encontros marcam (e é por isso que a gente quer sempre mais).

 

 

6. Essa foi a sua maior realização como fã? Ainda tem algo que deseja alcançar em relação ao Luan?

Tive muitas realizações como fã… O Luan me levou a lugares inimagináveis e foi a ponte para que eu conhecesse pessoas maravilhosas, que fazem parte do meu dia a dia. Acredito que outro encontro como o do churrasco, que foi tranquilo, leve e sem pressa, será bem difícil de acontecer. Almejava muito o “Cruzeiro” e esse ano consegui realizar… Embora não tivemos contato próximo com ele no navio, os shows foram incríveis e vivi intensamente tudo lá dentro. Também consegui ir na gravação do Luan City São Paulo, em 2021, e foi a primeira vez que estive em uma gravação de DVD dele. Nós, fãs, queremos sempre mais, né? Com certeza, se a promoção do “passe livre” fosse hoje, que sou maior de idade e trabalho, iria usufruir muito mais que sete vezes em seis meses! É pedir muito outro passe livre, Central de Fãs? rs Mas, agora, sonhando alto, desejo ir em um show dele fora do Brasil e conseguir abraçá-lo lá!

 

 

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Luan Santana recebeu o jornalista Leo Dias nos bastidores da sua apresentação no “Luan City Festival”, em Porto Alegre/RS, no último sábado, dia 14. Durante o bate-papo, o cantor contou com exclusividade sobre o lançamento da sua própria linha de perfumes, chamada El Fuego, que deve ser lançada até o final do mês.

Ainda no campo das novidades, Luan também adiantou o lançamento de um aplicativo, que segundo ele servirá para aproxima-lo ainda mais dos seus fãs, podendo garantir aos usuários ganho de brindes e até de dinheiro.

Ele também falou sobre a venda milionária de datas do “Luan City Festival” para um fundo de investimentos, garantindo que a decisão foi tomada pensando em tornar o evento o melhor festival do Brasil.

Para finalizar, Luan abriu o jogo e respondeu algumas perguntas íntimas feitas pelo jornalista.

Confira no vídeo abaixo:

Do News Luan Santana

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Para o News Entrevista de hoje, conversamos com uma das grandes figuras da carreira do Luan, principalmente entre os anos de 2009 e 2014, que foi o período em que ele esteve na LS Music. Hoje, o nosso bate papo é com o Márcio Cardoso, que foi produtor ao longo de 6 anos.

 

Mesmo atuando nos bastidores, durante todo esse tempo, Márcio foi o responsável por produzir os shows e as três primeiras gravações de DVD: “Ao vivo em Campo Grande”, “Ao vivo no Rio” e “O Nosso Tempo é Hoje”, que foram sucesso absoluto e são lembrados até hoje.

 

Aqui, ele contou um pouco sobre como era sua rotina na estrada, principalmente nas épocas em que os DVDs foram gravados, e também falou da sua relação com o cantor, que era de profissional para profissional, mas também, de muita admiração.

 

Márcio, obrigada por nos dar um tempinho para termos essa conversa e podermos contar com sua experiência aqui conosco. Ficamos felizes em tê-lo aqui! #DeusNoComando 

 

 

A seguir, a entrevista com Márcio Cardoso.

 

1. Márcio, como começou sua carreira e quando surgiu o convite para trabalhar com o Luan?

Eu comecei na música em março de 2008, por acaso. Trabalhei 12 anos com transporte rodoviário de passageiros, logística e transporte de cargas, porém, sempre trabalhei com pequenos eventos e shows. Daí, quando eu trabalhava no setor de logística da dupla Fernando e Sorocaba, tive um bom contato com o Anderson (ex-empresário do artista) e com Luan, foi quando rolou o convite. Foi em março de 2009 e, por lá, atuei em vários setores, mas me identifiquei demais na “Área de Produção de Shows”. Mas confesso: quando me formei em Marketing e Propaganda, em 2001, nunca imaginei que em 2009 estaria trabalhando na produção de um DVD e seguiria nisso.

 

 

2. Você participou de três DVD’s do Luan: como produtor convidado, produtor financeiro e produtor geral, respectivamente. O que muda em cada uma dessas funções?

Foram experiências incríveis, mas que tinham seus desafios. Afinal, no primeiro DVD, quem era o Luan Santana? Ele estava sendo apresentado ao Brasil e ao mundo, eu nunca tinha trabalhado com isso e, mesmo auxiliando apenas no financeiro, na verdade, também fiz um pouco de tudo: trabalhei no camarim, no palco, nas grades de segurança… Foi especial demais. 

No segundo, a afirmação, mas também um novo desafio: vamos dar conta de fazer um mega DVD no Rio de Janeiro? Sertanejo no Rio de Janeiro? Foi um desafio para nós e, novamente, curioso. Atuei em outras áreas, cuidei da parte artística e do financeiro do projeto, além de ter aprendido demais com a Joana Mazzucchelli e toda sua equipe. 

 

Fotos: Montagem DVD “Ao Vivo no Rio”

 

No terceiro, o Luan já era um artista realizado, consagrado. Então, vamos manter o pique e a qualidade? O projeto ficou 100% em minhas mãos e foi outro desafio porque, no local, tinha apenas o terreno, não havia estrutura, tudo foi construído do zero, cada parafuso, ferragem, efeito, luz, instrumento… Esse DVD nasceu como um filho.

 

Fotos: Montagem DVD “O Nosso Tempo é Hoje”

 

3. Sabendo que ainda é necessário conciliar a agenda de shows com as gravações e programas de TV, como funciona o trabalho de um produtor geral e como era organizada a logística do artista e da equipe?

Funciona com muito gerenciamento, organização, coordenação, além de um excelente time na estrada e no escritório. De maneira mais explicada, eu atuava no gerenciamento de horários do artista e equipe, chegada e saída da cidade, horário de montagem de palco, produção do show, passagem de som e showtime, organização do atendimento de imprensa, show e logística. Em algumas situações, trabalhava em conjunto com a assessoria de imprensa, pré-produção e produção técnica, fazendo checagem de setlist, direção de show, entrada e saída da equipe em hotéis. Era algo insano, então, nesses 6 anos, quanto mais você prever os problemas e fugir deles, o resultado será o ideal. Todo esse tempo foi algo muito especial.

 

 

 

4. No DVD ‘O nosso tempo é hoje’, qual foi a maior dificuldade que enfrentaram?

Por se tratar de um local aberto e que, de estrutura, só tinha o gramado, fazer a base toda do zero, com certeza, foi a maior dificuldade, além de contar com a ajuda do “tempo”, não saber se ia chover ou não… Mas, mesmo assim, o resultado foi fantástico.

 

5. Ainda falando desse mesmo projeto, que foi gravado em Itu – SP, ele foi caracterizado por muitas cores, efeitos visuais e luzes, mas acontece que: inicialmente, o local seria outro. Qual foi a base de vocês para decidir tudo isso?

Luan queria um projeto tipo tribo, baseado nas grandes “raves” internacionais, com os efeitos, as luzes, as cores e o que fizemos foi a junção disso tudo! O resultado foi fenomenal!

 

6. Como era a sua relação com o Luan, de forma profissional e pessoal?

Sempre muito boa. Conheci o Luan menino e vejo, até hoje, seu amadurecimento. Grande artista, excelente pessoa e eu tive a sorte de poder ter contato com o artista e filho da dona Mari e do seu Amarildo.

 

 

7. Por fim, conta pra gente uma situação que te marcou? Pode ter sido na estrada, com fãs, com o Luan ou até com a equipe.

Tivemos algumas. A primeira vez no Faustão. Fãs escalando o navio (Cruzeiro), a experiência de fazer shows na Angola e no Japão. A primeira vez no palco principal de Barretos. Somente agradeço a Deus por ter tido todas essas chances. 

 

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